quarta-feira, 18 de julho de 2007

Homem X Máquina

O avanço tecnológico que hoje se mostra fruto do que há de melhor e pior na imaginação humana, vem sendo objeto de empolgantes discussões entre otimistas admiradores da ciência e cautelosos projetistas.
Nos primórdios da humanidade, o Homem se preocupava apenas em garantir a sobrevivência de seu grupo e sua família. Descobriu o fogo e passou a cozinhar alimentos. Também usou o fogo para combater inimigos. Inventou a roda, que ajudou-o a locomover-se, esta também ensinou-o como é melhor guerrear em bigas de combate. Aprendeu a forjar o aço, podendo usá-lo como ferramentas… ou armas.

Hoje, séculos depois, vivemos em um mundo que é capaz de dobrar seu conhecimento a cada trinta anos, onde é normal se falar em telefones celulares, Internet, teleconferência e super condutores, estes, inconcebíveis décadas atrás. O impossível não mais existe. Existe sim a chamada inteligência artificial. A criatura já pode medir forças com seu criador. Se somos então para as máquinas o que Deus é para nós humanos, que direito lhes cabe de tentar imitar-nos? Talvez o mesmo direito que nos faça tolerar descobertas como a clonagem ou a manipulação genética.

De fato, vemos que a busca por benefícios estão na prioridade da raça humana, mas como se estivesse por revelar um lado obscuro e nunca assumido nas mentes tidas como “mais evoluídas” que já pisaram o nosso planeta.Talvez este conceito melhor se aplique ao Homo Sapiens, o mesmo de muitos séculos atrás que se importava tão somente com seu grupo e com sua família.

Um comentário:

Anônimo disse...

loucura esse texto, muito bom